Depois de errar no escuro
De dormir em solo duro
À beira do cataclismo
Encontrei o Espiritismo
Era uma noite fria
Como a dor que eu trazia
Entrei no centro em braços
Encontrei calor e abraços
Dizem que arrastava o andar
Era o peso do penar
Pensava: “Que azar o meu”
Hoje sei que o “azar” fui eu
Por semear alguns ventos
Colhi uns tantos tormentos
Bendito o Consolador
Que apagou tanta dor
Desde então não passa um dia
Em que não sinta a alegria
Da doce libertação
O que sinto? Gratidão!
23.9.2013 ENLSB
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